ESG: Como o coprocessamento ajuda sua empresa a fazer parte do futuro
ESG é desafio real que já está presente nas estruturas empresariais brasileiras.
Com o coprocessamento, as empresas têm alternativa responsável e eficiente mediante à sustentabilidade
De acordo com a pesquisa Global Reporting and Institutional Investor Survey, realizada pela Ernst & Young, e amplamente divulgada pelos veículos de comunicação em janeiro de 2023, 99% dos investidores analisam os relatórios de ESG (Ambiental, Social e Governança) das companhias antes de tomar as suas decisões sobre investimentos.
Tal dado reforça uma questão que bateu à porta das empresas brasileiras há muitos anos e, agora, torna-se real e urgente: criar estratégias de sustentabilidade para garantir que a companhia acompanhe o futuro não só do país, mas mundialmente falando. Ou seja, não é mais uma opção não ter respostas sobre o que se faz com os resíduos que a sua companhia atinge, sendo cada vez mais necessário, ter ações transparentes e eficientes para que os resíduos tenham uma destinação ou transformação corretas.
ESG e coprocessamento: o que eles têm em comum?
Como falamos, o aumento da preocupação com as questões ambientais e sociais tem levado as empresas a reavaliar suas práticas para adotar ações mais sustentáveis. Nesse cenário e momento, o coprocessamento de resíduos sólidos se destaca como uma estratégia eficaz para as companhias que desejam enfrentar os desafios do futuro, alinhando-se aos princípios do ESG.
O coprocessamento é uma solução que envolve a utilização de resíduos sólidos como matéria-prima alternativa em processos industriais, contribuindo significativamente para a redução do uso de recursos naturais e minimizando a emissão de poluentes. Essa prática vai além da simples gestão de resíduos, transformando-os em recursos valiosos novamente.
Dentro de uma estratégia sólida ESG, que visa cuidar dos aspectos ambientais, sociais e de governança em uma organização, o coprocessamento é uma técnica que traz efetividade de diversas formas e ajuda a cumprir muitos princípios. Continue lendo o artigo para saber mais.
Por que escolher o coprocessamento para a sua estratégia ESG?
Ambiental: ao adotar o coprocessamento, as companhias de pequenos, médios ou grandes portes, podem reduzir significativamente a sua pegada de carbono. A destruição controlada de resíduos sólidos em fornos industriais permite a geração de energia limpa e a mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Logo, a utilização de resíduos como combustível alternativo reduz a demanda por combustíveis fósseis, ou seja, promovendo a transição para uma economia de baixo carbono que é algo importante do ponto de vista até de apoio ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) criado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Social: analisando pelas questões sociais, o coprocessamento não beneficia apenas o meio ambiente, mas também as comunidades locais. Quando os empresários incluem práticas sustentáveis nas operações de suas companhias cria-se uma oportunidade para contribuir para o desenvolvimento social, promovendo a conscientização ambiental. Empresas engajadas com o ESG podem liderar iniciativas que beneficiam diretamente as comunidades em que estão inseridas e fomentar a importância do coprocessamento como solução em diversas áreas.
Governança: para concluir os benefícios ligados a estratégia ESG, vale destacar que o coprocessamento alinha-se aos princípios de governança sustentável, pois reforça o compromisso da empresa com práticas éticas e transparentes. A gestão responsável dos resíduos sólidos é uma abordagem proativa na minimização de impactos adversos e na promoção de uma cadeia de valor mais sustentável.
A importância de um parceiro de negócios na sua estratégia
A gestão de resíduos é um desafio para as empresas, governos e para a sociedade. Os resíduos são um enorme passivo ambiental para o planeta e representam risco para a saúde e para o meio ambiente.
A Verdera, unidade de gestão e destinação sustentável da Votorantim Cimentos, transforma resíduos em energia limpa oferecendo gestão e destinação sustentável de resíduos para diferentes setores de forma segura e inteligente, por meio de um atendimento próximo estruturado pela sua abrangência e robustez.
Pioneira no uso da tecnologia de coprocessamento no Brasil, quase metade do que é coprocessado no país é destinado pela Verdera. Em quatro anos, a empresa destinou 4,3 milhões de toneladas de resíduos de forma sustentável por meio do coprocessamento, evitando a emissão no planeta de 3,5 milhões de toneladas de CO2. Número que equivale a um caminhão dando 28 mil voltas ao redor da Terra.
Esse impacto reflete em empresas de diversos setores que com a parceria da Verdera alcançam seus objetivos sustentáveis no negócio.
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